No último dia 18 de junho aconteceu a II Jornada Netquest Brasil, a 12ª que a Netquest já promoveu em todo o mundo.
Com 175 inscritos, a segunda edição canarinha ocorreu das 9h da manhã até às 13h contou uma recepção e networking com café da manhã, um ciclo de palestras e uma mesa redonda, onde estiveram Valkiria Garré (Managing Director da Millward Brown Brasil), Felipe mendes (Managing Director da GfK Brasil), Gabriel Aleixo (Managing Director da BrainJuicer LatAm) e Carlos Ochoa (Diretor de Marketing da Netquest).
As 3 palestras que abriram o evento estiveram assim estruturadas:
Na apresentação de abertura, eu, Bruno Paro (Diretor da Netquest Brasil), falei sobre a importância de um padrão de excelência na montagem dos painéis online; as vantagens da captação apenas por convite e da manutenção com incentivos de alto nível. Também comentei e as vantagens de trabalhar com tecnologia própria e escritórios locais. Apresentei um panorama da pesquisa de mercado no mundo, América Latina e Brasil e qual o lugar ocupado pela pesquisa online atualmente em diferentes países e regiões. Tratamos também dos obstáculos sociais e culturais que impedem que a pesquisa de mercado online tenha todo seu potencial utilizado. Além de quais as soluções possíveis que existem.
Baixe a apresentação do Bruno Paro aqui.
Gabriel Aleixo (Managing Director Brainjuicer LatAm), deu sequência e palestrou questionando se há limites para realizar pesquisa online. Mostrou que é possível ter retorno das classes C e D, por exemplo. Demosntrou ainda que esse público hoje em dia já tem acesso e familiaridade com o meio online. Sua explanação contou com 3 cases reais em que alguns mitos como de classe social, duração dos questionários e estímulos foram desmascarados.
Baixe a apresentação do Gabriel aqui.
Carlos Ochoa (Diretor de Marketing Netquest), fechou o ciclo de palestras e apresentou os “4 ingredientes” para derrubar as fronteiras da pesquisa online. Discorreu sobre a importância de ferramentas bem criadas (questionário, controle de cotas, desenho amostral, etc.) e de novas “armas” para ajudar no alcance da pesquisa online. A alcance da pesquisa mobile foram discutidos a fundo e apresentadas as vantagens que trará quando, assim como em países mais avançados, passemos também no Brasil a utilizar plataformas móveis em nossos estudos.
Baixe a apresentação aqui do Carlos Ochoa aqui.
Depois de um coffee break aconteceu a muito esperadaa mesa redonda. Foi mediada por mim, Bruno Paro, e contou com a calorosa participação de Valkiria Garré, Felipe Mendes, Carlos Ochoa e Gabriel Aleixo. Nela, foram debatidos tema como: quem se beneficia com a migração para a pesquisa online, como foi essa migração na Europa, se os institutos estão preparados para esse desafio ou falta formação, entre outros que depois foram abertos para participação e questões do público presente e participações via Twitter.
Algumas das conclusões de porque as pesquisas online ainda não decolaram no Brasil, passaram, poor, segundo a Valkiria, ‘”dificuldade no domínio da ferramenta por parte dos instituros e o despreparo do clientes final, em que a linha de atendimento é de juniores e dificulta novas propostas”. E, segundo o Felipe, por “’preguiça’ de mudar e por um falso rigor que seguem tendo os pesquisadores brasileiros”.
E conclui-se que a maneira de prosseguir teria como base a formação do staff dos institutos.
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