Foi anunciado no último dia 5 em Brasília o Plano Nacional da Banda Larga (PNBL) pela ministra da Casa Civil Erenice Guerra.
Na briga política entre quem faria a gestão do projeto ganhou a Telebrás que não deverá tomar o lugar das empresas privadas e levar o serviço até o cliente final. A rede de fibras óticas de aproximadamente 30.803 quilômetros ficaria a cargo da estatal e a comercialização efetuada por empresas privadas. Apenas em casos específicos a Telebrás executaria todo o processo. “Só faremos isso nas localidades em que a iniciativa privada não tenha condições de atuar”, afirmou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
O principal objetivo do PNBL é levar a banda larga às classes C e D. A meta é massificar o acesso à internet no Brasil e baixar os preços praticados no mercado. O plano deve atingir 100 cidades em 2010 e que até 2014, um total de 39,8 milhões de residências tenham acesso a banda larga, sendo que 28 milhões serão domicílios das classes C e D.
Em pesquisas online, um dos erros metodológicos que mais se discute é o erro de cobertura. Faz referência a não poder selecionar de determinados indivíduos pelo fato de não poder chegar a eles pela internet (não ter conta de correio eletrônico) e, portanto, não poder oferecer amostragem 100% aleatório da população. Este é um erro comum a todas as metodologias (na telefônica e pessoal também acontece), mas na metodologia online se observa. Graças a notícias como o PNBL, no Brasil podemos cada vez mais chegar a um maior conjunto da população o que permite poder reduzir o erro de cobertura e desta forma oferecer mostras mais representativas.
Leia mais sobre o PNBL:
Estado de São Paulo
Folha Online
O Globo